sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Será que é cafona?

Já dizia a minha sábia vovó: “os tempos mudaram”. Prova disso, são as mulheres. Consideradas até a pouco tempo atrás como sexo frágil, hoje, elas estão dominando todos os setores da sociedade e mostrando que de frágil não tem nada. Independentes e bem sucedidas profissionalmente, centenas delas são até, muitas vezes, chefes de família. Mas, será que no quesito amor, os pensamentos e as atitudes também mudaram?

Dia destes uma amiga minha recebeu flores no trabalho. Detalhe: o namorado dela está a 1100 kilômetros de distância e nem era aniversário dela ou coisas do tipo! Mesmo diante de todo o romantismo demonstrado por ele, discutimos horas a respeito do tema, enquanto ela carregava aquele lindo e imenso buquê de rosas vermelhas para casa. Há quem ache a atitude muito brega: – “Pôxa, poderia pelo menos dar algo que não morra três dias depois”. Há quem ache super lindinho: – “Nossa, sempre desejei ganhar um”.


Enfim, o fato é que, depois desta tremenda discussão, listamos os 10 itens da “cafonice romântica”. Se acaso for homem, caro leitor, aprenda o que NÃO fazer para agradar, nem sob tortura ditatorial, mas, caso seja mulher, aproveite para dar boas risadas, concordar, discordar ou até acrescentar itens a lista, fique à vontade:

- Nunca mande um buquê de flores, principalmente em lugares públicos, como em locais de trabalho ou faculdade, por exemplo. Mulheres preferem presentes comestíveis e que de preferência, dão menos trabalho na hora de carregar.

- Jamais (EU DISSE JAMAIS) mande telemensagens ao vivo: talvez, este seja o pior dos piores micos. É tão ruim, que fica difícil até para comentar, só de pensar naquelas gravações repetidas milhões de vezes e no carro de som, chego a passar mal.

- Não coloque apelidos, do tipo fofucho e chuchuzinho: estes nomes “tchuqui tchuqui” já estão mais que ultrapassados.

- Dispense serenatas: você pode correr o risco de ser preso ou internado em um hospício!

- Use o perfume até o final: sabe aquela crendice popular que é preciso sempre deixar o restinho no frasco para o relacioanamento não acabar? Pois é, já dizia o padre Quevedo, isso non “ecziste”!

- Não se tratem como bebês e no diminutivo: apesar de não parecer, vocês já cresceram há muito tempo.

- Usar aliança de compromisso: alguém por favor, pode me explicar que sentido tem isso?

Via Ideias Modernas

- Jantar a luz de velas: somente quando ouver apagão na Itaipu ou racionamento de energia no país!

- Foto 3×4 na carteira: isso é quase um pedido de apedrejamento em praça pública. Não conheço um ser humano que goste de uma fotos destas. Todo mundo sai com cara de enterro.

- Também é inadmissível ganhar de presente de aniversário, um porta-retrato com a foto dele. Caso isso aconteça, o mais sensato a se fazer é quebrá-lo na cabeça dele!

Bom, brincadeiras a parte, é claro que estas frases estão “hiperbolizando” a situação. Entretanto, apesar do bom humor, os tópicos são realmente sérios e não tem graça nenhuma. Existem mesmo atitudes que deixaram de ser românticas e hoje são consideras super “King Kongs”. Não estou falando que não deva existir o romantismo, apenas que algumas ações devem ser revistas. Portanto, “homarada”, prestem bastante atenção nestas dicas para não errar a dose. Às vezes, vale mais um carinho, por exemplo, do que uma demonstração pública de amor. Precisamos apenas sermos conquistadas todos os dias.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Casamento: por quê tanto medo?

O ser humano, como tudo neste planeta, tem um ciclo de vida. Nasce, cresce, envelhece e morre. Mas, falando mais detalhadamente sobre este processo, as pessoas vêm ao mundo, aprendem a falar e andar. Quando tornam-se crianças, vão para a escola, são ensinadas a ler e escrever. Aí vem a pré-adolescência, fase em que viram seres insuportáveis e descobrem o sexo oposto. No início da adolescência, necessitam ser independentes, sair de casa e frequentar as baladas do momento. E quando jovens, desejam construir carreiras bem sucedidas. Porém, é justamente nesta fase que existem algumas diferenças entre os dois sexos.


Imagem: Home da Noiva.

As jovens buscam sucesso na carreira, mas o fundamental para a maioria delas, é conhecer alguém especial, formalizar um compromisso, noivar, casar e constituir família. As mulheres começam a pensar no grande momento por volta dos 20 anos – se não menos. Já para os rapazes, o ideal, além de uma profissão rentável, é curtir a vida, as noitadas e as mulheres.

Eles dizem (e quando dizem) que irão casar somente depois dos 40 e olhe lá! Mas afinal homens, por quê vocês têm tanto medo de se apaixonar e estar apenas com uma pessoa até que a morte os separe?

Talvez eles até pensem em casar, mas naquele momento existam outras prioridades em suas vidas. Ainda há a possibilidade de se unirem com outra pessoa por pressão da família. Ou então, apenas esperam a mulher certa para se “inforcar”.

Independente do motivo, penso que o sexo masculino somente não é obcecado por casamento como nós – as passionais mulheres. Eles deixam acontecer e, enquanto isso, simplesmente aproveitam a vida. O que seria uma forma de pensamento bem interessante para a mulherada: aprender a agir com a razão e não com a emoção.

Hipóteses a parte, é claro que cada um necessita ter suas experiências antes de se envolver com alguém para a vida inteira. Mas é difícil entender que a cabeça de ambos os sexos, muitas vezes, funciona em tempos diferentes.

Realmente, este assunto dá muito pano para manga, como diz a minha vó. E depois dizem que as mulheres é que são difíceis de entender…

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Sapatos, paixão incondicional das mulheres

Eles são simplesmente indispensáveis no armário de qualquer mulher. Seja para aquela balada, uma festa social, ir para faculdade ou simplesmente trabalhar, cada ocasião pede um sapato especial. Mas além de um belo par de calçados, a mulher moderna ainda busca por conforto e segurança para os seus pés

Em 2011, as tendências não são muito diferentes das apresentadas em 2010, entretanto, a utilização de novas cores e modelos com designs diferenciados já está movimentando o setor no Brasil. Sandálias espadrilhas, anabela, clogs, sapatilhas, rasteirinhas, além de tudo o que for feito a mão, vem com tudo para a nova estação

E falando em sandálias, essa peça conquista cada vez mais espaço entre as mulheres, estando sempre entre os sapatos mais populares no guarda-roupa feminino. Com lugar garantido em todos os verões, elas prometem saltos ainda mais altos e novos modelos que irão arrancar suspiros das consumidoras.

Tiras mais finas dividem espaço com as versões de tiras largas e marcantes. Já os saltos surgem esculturais, finos, em acrílico, couro, madeira e plataforma, enquanto o strass e os cristais garantem muito mais destaque aos modelos.


Imagem: Dicas de mulher.

A meia-pata e o peep-toe continuam em alta. As gladiadoras também permanecem nesta estação, mas seguindo a tendência do ano, elas vêm mais altas do que nas outras temporadas. Para o dia-a-dia, os chinelos são ótimas opções pelo conforto e pelos modelos cada vez mais atraentes, mas a praticidade dos calçados baixos também pode ser sentida nos tênis.

É claro que as cores não poderiam faltar nos sapatos para o verão 2011. As opções vão desde os tons pastéis até as mais intensas. Tudo para deixar você cada vez mais bonita e sempre na moda.

Realmente, são muitas as alternativas para fazer a “cabeça dos seus pés”. Escolha uma que se adapte ao seu estilo e desfile por aí de sapato novo.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

*Consciência coletiva está na moda*

Já ouviu falar – ou leu - sobre consciente coletivo? Então, vamos tentar entender juntos o que é isso e que relevância o tema tem na sua vida. Segundo o filósofo francês Émile Durkheim, o consciente coletivo é o "conjunto das crenças e dos sentimentos comuns à média dos membros de uma mesma sociedade que forma um sistema determinado com vida própria".

Em outras palavras, mesmo você sendo uma pessoa com uma "consciência individual", e que se comporte e interprete a vida de modo "único", você certamente vive em sociedade ou pertence a um grupo específico - como os punks, por exemplo. Por isso, assumirá algumas formas padronizadas de conduta e pensamento. Esse pensamento igual ao da maioria do grupo é a chamada consciência coletiva.

Agora, vamos chegar ao ponto que se anunciou no título: a consciência coletiva da moda.

Há alguns anos as ruas foram invadidas pelas barrigas de fora, mas você deve ter reparado que atualmente, as barrigas, andam bem escondidinhas sob as saias e calças de cintura alta. As mesmas que você jurou que nunca usaria, mas que agora são o _must have_ da estação e com certeza você tem – ou pensará em ter. Isso é o consciente coletivo.


_A saia da "vovó" que você foi capaz de jurar que nunca usaria_ , via Flickr.

Com a ampliação do uso da internet esse fenômeno pode ser visto com mais clareza. Prova disso é o site de relacionamentos LOOKBOOK, em que anônimos postam suas próprias produções.

A página se auto-intitula "consciência coletiva da moda" e acaba, justamente, exercendo essa função. Os "looks" postados tornam-se verdadeiros _hypes_ e dão o que falar, gerando inúmeros comentários. Dessa forma, torna-se mais fácil perceber quais serão as próximas tendências a serem lançadas.

Foi nesta página que teve início a febre pelos sapatos “Oxford”, adotados por inúmeras mulheres em todo o mundo. Por isso, ficar ligada ao que está rolando por lá, é uma ótima maneira de se manter atualizada sobre as últimas novidades do mundo fashion e compreender um pouco mais sobre essa tal consciência coletiva de moda.